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Fundo BR SPAPESP JCMS - José Carlos de Macedo Soares
Identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1877 - 1974 (Produção)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
- Dimensão: 100 pastas, 61 livros e 1 disco (aproximadamente 2.800 itens documentais);
- Suporte: goma-laca, matéria orgânica, metal, papel, papel emulsionado e tecido.
- Gênero: bibliográfico, iconográfico, sonoro, textual e tridimensional.
Contextualização
Produtor/Acumulador
Biografia
José Carlos de Macedo Soares nasceu em São Paulo no dia 6 de novembro de 1883, filho de José Eduardo de Macedo Soares e Cândida Azevedo Sodré de Macedo Soares. Realizou o curso primário na Escola Modelo Caetano de Campos e o secundário (humanidades) no Ginásio de São Paulo, tendo se bacharelado em Ciências e Letras em 1901. Quatro anos mais tarde, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo e atuou como professor de “Economia Política e Finanças” no Curso Superior da Escola de Comércio Álvares Penteado de São Paulo, e foi também diretor e professor de História e Geografia no Ginásio Macedo Soares fundado por seu pai. Participou da Campanha Civilista em 1909, quando apoiou a candidatura de Rui Barbosa à Presidência da República (1). Além disso, atuou no setor da indústria e dirigiu diversas empresas. Casou-se com Mathilde Melchert da Fonseca em 15 de dezembro de 1910, quando passou a administrar também as empresas da família de sua esposa. Ocupou o cargo de Mordomo da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo por muitos anos e fundou em 1916 a Associação Protetora dos Morféticos (2).
Em 1923 foi eleito presidente da Associação Comercial de São Paulo e a partir desta posição desempenhou um importante papel durante a Revolução de 1924 ao estabelecer canais de negociação entre os rebeldes tenentistas que controlavam a cidade e as autoridades do governo (3). Ao fim do conflito Macedo Soares foi acusado de cumplicidade no levante (4), detido e enviado para o Rio de Janeiro onde permaneceu preso por dois meses. Quando libertado, exilou-se em Paris.
Na revolução de 1930, apoiou Getúlio Vargas e participou do secretariado do primeiro interventor do estado de São Paulo, João Alberto Lins de Barros, assumindo a Secretaria do Interior (5). No entanto, em virtude de divergências com o interventor, todo o secretariado se demitiu. Em 1932 chefiou, como diplomata, a Delegação do Brasil na Conferência do Desarmamento, e representou o Brasil na 16ª Conferência Internacional do Trabalho e no Bureau de Administração Internacional do Trabalho em Genebra. Da mesma forma, representou o país como Embaixador Extraordinário nas celebrações do centenário de Anita Garibaldi na Itália (6). No ano posterior, em 1933, foi eleito deputado federal constituinte por São Paulo e desempenhou mais uma vez o papel de mediador; agora entre as forças paulistas e o governo federal enquanto membro da Chapa Única por São Paulo Unido.
Sua oposição à nomeação do general Valdomiro Lima para o cargo de interventor de São Paulo contribuiu para que Vargas nomeasse Armando Sales de Oliveira, que veio a reformular o quadro político-partidário paulista por meio da criação do Partido Constitucionalista. À frente do Ministério das Relações Exteriores, entre julho de 1934 e janeiro de 1937, exerceu importante papel nas negociações que encerraram a Guerra do Chaco, conflito entre o Paraguai e a Bolívia, recebendo a alcunha de "Chanceler da Paz" (7).
Em maio de 1937 foi nomeado para o Ministério da Justiça. Nesse período decretou a libertação de mais de 400 presos políticos sem processo formado, acusados de envolvimento com a Intentona Comunista de 1935, ato que ficou conhecido como “macedada”(8). Macedo Soares deixou o ministério às vésperas do golpe que deu início ao Estado Novo por Getúlio Vargas, alegando problemas de saúde, porém manteve seu apoio mesmo afastado da vida pública.
Em 1945, por ocasião da deposição de Getúlio Vargas e a entrega do poder ao então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) José Linhares, em sintonia com o lema "todo o poder ao Judiciário" da União Democrática Nacional (UDN), foram nomeados novos interventores federais nos estados com instruções para serem imparciais nas eleições seguintes. Apoiado pelo general Eurico Dutra, Macedo Soares foi designado interventor, assumindo o cargo em 07 de novembro. Foi o 12º e último interventor em São Paulo.
Em 1937 foi eleito para a Cadeira 12 da Academia Brasileira de Letras (ABL) e presidiu a instituição entre 1942 e 1948. Também, presidiu o Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB), assumido em dezembro de 1939 (9). Além disso, foi membro da Academia Paulista de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e de instituições congêneres de outros estados e países. Desempenhou também a função de professor e diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (10).
À frente da interventoria em São Paulo, de 1945 a 1947, entre suas principais medidas destacam-se a instalação da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo e as disposições sobre a criação da Secretaria do Trabalho, Indústria e Comércio. Também em sua administração, em 1946 foi realizado o censo estatístico do ensino do Estado de São Paulo e, em janeiro de 1947, baixado decreto dispondo sobre a criação do Tribunal de Contas do Estado. Deixou o cargo em março de 1947, após a eleição de Adhemar de Barros, como governador do estado.
Participou das primeiras discussões sobre a criação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e assumiu a presidência do Instituto de 1937 a 1951, retornando, posteriormente, a uma segunda presidência entre os anos 1955 e 1956 (11).
Voltou a dirigir o Ministério das Relações Exteriores de 1955 a 1958 (12), passando depois a se dedicar exclusivamente à vida acadêmica e privada.
Ao longo de sua vida dirigiu diversas empresas como Banco de São Paulo, Companhia Paulista de Artefatos de Alumínio, Companhia Melhoramentos de Campos do Jordão, Companhia Anglo-Brasileira de Tecidos de Juta, Companhia Paulista de Estradas de Ferro, Cerâmica Porto Ferreira S/A e São Paulo Companhia Nacional de Seguros (13).
Foi autor de inúmeros estudos e publicações, entre eles: “Escolas de fachadas - Crítica da organização das escolas públicas do Estado de São Paulo em 1920”; “Justiça - A revolta militar de São Paulo”; “O Brasil e a Sociedade das Nações”; “A Política Financeira do Presidente Washington Luís”; “A borracha – estudo econômico e estatístico”; “Fronteiras do Brasil no Regime Colonial”; “Santo Antônio de Lisboa, Militar no Brasil”; “A Obra de Prospecção Nacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Conceitos de Solidariedade Continental”.
José Carlos de Macedo Soares faleceu na cidade de São Paulo no dia 28 de janeiro de 1968.
(1) AMZALAK, Moses Bensabat. Economistas Brasileiros – José Carlos de Macedo Soares. Lisboa 1948. p. 5. Biografia no site da Academia Brasileira de Letras (ABL). Disponível em http://www.academia.org.br/academicos/jose-carlos-de-macedo-soares/biografia
(2) ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Catálogo do Arquivo Pessoal José Carlos de Macedo Soares. São Paulo, 2003.
(3) ASSUNÇÃO FILHO, Francisco Moacir. 1924 – Delenda São Paulo: a cidade e a população vítimas das armas de guerra e das disputas políticas. Dissertação de mestrado. PUC-SP, 2014; Catálogo do Arquivo Histórico do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. São Paulo, 1976. p. 202.
(4) Assunção Filho, F. M., op. cit., Juízo Federal de S. Paulo. Os acontecimentos de julho de 1924: o Dr. José Carlos de Macedo. Alegações de defesa pelo curador, Antônio de Moraes Barros e pelo advogado, Plinio Barreto. São Paulo, 1925.
(5) ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia do Acervo Histórico. São Paulo. 2001. Págs. 41-45. Disponível em http://www.al.sp.gov.br/acervo-historico/publicacoes/sumario/guia/document8.pdf
(6) Biografia no site da Academia Brasileira de Letras (ABL). Disponível em <http://www.academia.org.br/academicos/jose-carlos-de-macedo-soares/biografia> e Guia do Acervo Histórico da ALESP <http://www.al.sp.gov.br/acervo-historico/publicacoes/sumario/guia/document8.pdf>
(7) Amzalak, op. cit, p. 6
(8) ABREU, Alzira Alves de (coord.). Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro pós-1930. Volume V. Pg. 5520-5527. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.
(9) Biografia no site da Academia Brasileira de Letras (ABL). Disponível em <http://www.academia.org.br/academicos/jose-carlos-de-macedo-soares/biografia>
(10) ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia do Acervo Histórico. São Paulo. 2001. Págs. 41-45. Disponível em http://www.al.sp.gov.br/acervo-historico/publicacoes/sumario/guia/document8.pdf
(11) Biografia no site do IBGE, disponível em < http://memoria.ibge.gov.br/sinteses-historicas/galeria-da-presidentes/jose-carlos-de-macedo-soares.html>
(12) Em 1955, Macedo Soares criou o Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty como unidade do Ministério de Relações Exteriores. Conduru, Guilherme Frazão. O Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty: história e revitalização. Fundação Alexandre de Gusmão, Ministério das Relações Exteriores. Brasília, 2013.
(13) FLEIUSS, Maria Carolina Max. Biobibliografia dos sócios do Instituto Histórico – Macedo Soares (José Carlos de). Revista do Instituto Histórico Brasileiro, vol. 181, p. 175-183. Rio de Janeiro, 1943.
Entidade custodiadora
História arquivística
Ainda no final de 1984, iniciou-se a organização do fundo por Viviane Tessitore, sob coordenação de Heloísa Bellotto com o objetivo de publicar-se um inventário analítico (3). Em agosto de 1985 o projeto foi interrompido pela direção do APESP e, pelo que se sabe, o inventário nunca foi publicado. Anos depois, os documentos foram encaminhados aos diferentes setores do APESP, conforme o gênero documental, e dado novo tratamento ao fundo, resultando em um catálogo finalizado em 2003 (4).
Na relação de documentos doados constam 09 caixas, sendo 02 de livros e revistas, 04 de fotografias (avulsas e álbuns) e 02 de outros documentos, predominantemente do gênero textual (5). A relação descreve 48 títulos, entre livros e revistas, num total de 521 volumes considerando as duplicatas. Em 2016 foram identificados 31 destes títulos, alguns com vários exemplares, sendo que 37 volumes encontram-se na Biblioteca e outros 23 nas pastas de documentos textuais.
(1) Carta de Doação. São Paulo, 30 de outubro de 1984.
(2) Neste mesmo ano de 1983 a editora da empresa seguradora publicou o ensaio biográfico José Carlos de Macedo Soares: Embaixador da Paz, Chanceler das Américas, de Antônio Barreto do Amaral. Rascunhos de Amaral estão presentes no fundo Macedo Soares evidenciando o uso dos documentos pelo autor.
(3) Tessitore, Viviane. Fundo Macedo Soares - Relatórios de Atividades. Novembro de 1984 a setembro de 1985.
(4) ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Catálogo do Arquivo Pessoal José Carlos de Macedo Soares. São Paulo, 2003.
(5) Relação de documentos – Embaixador José Carlos de Macedo Soares. Anexo da Carta de Doação. 1984
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Conteúdo e estrutura
Conteúdo
Atividades de sua vida privada, bem como sua produção intelectual (impressos e manuscritos que tratam de temas sociais, políticos, econômicos e literários) estão refletidas pelo arquivo. Além disso, sua atuação frente a direção de várias empresas e instituições culturais também é contemplada a partir de documentos relacionados às Companhia Paulista de Estradas de Ferro, Associação Comercial de São Paulo, Academia Brasileira de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
De sua vida pública, encontram-se documentos referentes às atividades de Macedo Soares como Secretário do Interior em São Paulo, embaixador, Ministro das Relações Exteriores, Ministro da Justiça e Interventor em São Paulo, bem como aqueles que representam seu posicionamento na Revolução de 1924, a prisão e exílio e o envolvimento no Estado Novo, além da política partidária do Partido Social Democrata (PSD).
O fundo é constituído por documentos de tipologia diversa, como noticiário, cartas, retratos, fotografias oficiais e cartões postais, currículo, certidão de casamento, carteira de reservista, título de eleitor, passaporte, carteiras de associação em instituições diversas, certificados, cartões de visita, discursos, condecorações, atestado de óbito, partituras musicais, caderno de poesia, artigos, resenhas, notas biográficas, diploma, condecorações, títulos, ex-libris, calendário, emblemas, medalhas de mérito, escudos, brasões, atas de reunião, circulares, informativos, sentença de impronúncia, balancete, organograma, lista de funcionários, discursos, conferências, moção, proposta de admissão, boletim, pronunciamento de sentença, cardápio de almoço oficial, relatório, notas, convênios, acordos e abaixo-assinado o que inclui discursos diplomáticos gravados em disco. Completa o conjunto, parte da biblioteca do titular com obras de sua autoria e de terceiros.
Avaliação, selecção e eliminação
Accruals
Classificação
A organização dos documentos apresentada a seguir foi estabelecida para o Catálogo do Arquivo Pessoal de José Carlos de Macedo Soares, de 2003. Segundo os autores sua elaboração norteou-se por um plano de classificação que constituiu categorias de agrupamento e descrição de documentos, a partir de um critério cronológico-funcional da vida de Macedo Soares. Até o momento a organização lógica do catálogo foi mantida, mas as pastas ganharam nova notação. Os grupos são os seguintes:
- Academia Brasileira de Letras (1934-1955):
Textual: 104.1.38 - 104.1.39 (2 pastas);
Iconográfico: ICO_MS_001 (1 pasta / 77 itens); - Associação Comercial de São Paulo (1924 – 1928):
Textual: 104.1.31 (1 pasta);
Iconográfico: ICO_MS_001 (1 pasta / 65 itens); - Companhia Paulista de Estrada de Ferro (1928-1947):
Textual: 104.1.19 (1 pasta); - Diplomacia (1931 – 1932):
Textual: 104.1.24, 104.1.30 - 104.1.32, 104.1.88 - 104.1.91 (8 pastas);
Iconográfico: ICO_MS_002 (1 pasta / 23 itens); - Vida Familiar (1877-1974):
Textual: 104.1.1 - 104.1.16, 104.1.85 - 104.1.87, 104.1.92. (20 pastas);
Iconográfico: ICO_MS_003 - ICO_MS_005 (3 pastas / 286 itens); - Exílio (sem data):
Iconográfico: ICO_MS_006 (1 pasta / 17 itens); - Ginásio Macedo Soares (sem data):
Textual: 104.1.17 (1 pasta); - Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1907-1953):
Textual: 104.1.32 - 104.1.36 (5 pastas);
Iconográfico: ICO_MS_006 (1 pasta / 19 itens); - Interventoria de São Paulo (1937-1963):
Textual: 104.1.37, 104.1.40 - 104.1.64 (26 pastas);
ICO_MS_006 (1 pasta / 19 itens); - Ministério da Justiça (1937):
Textual: 104.1.65 - 104.1.66 (2 pastas); - Ministério das Relações Exteriores (1931-1964):
Textual: 104.1.41, 104.1.67 - 104.1.69, 104.1.72 - 104.1.80 (13 pastas);
Iconográfico: ICO_MS_02 (1 pasta / 18 itens);
Sonoro: SON-MS-001 (1 pasta / 1 item); - Política Partidária (1933-1959):
Textual: 104.1.24 - 104.1.29 (6 pastas);
Iconográfico: ICO_MS_006 (1 pasta / 1 item); - Revolução de 1924 (1924-1931):
Textual: 104.1.20, 104.1.31 (2 pastas); - Revolução de 1930 (1929-1931):
Textual: 104.1.21 - 104.1.24 (4 pastas); - Eventos Públicos (1927-1957):
Iconográfico: ICO_MS_007 - ICO_MS_009 (3 pastas / 287 ítens).
Os livros de Macedo Soares estão em processo de catalogação e disponíveis à consulta na Biblioteca do APESP
Condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Sem restrição de acesso aos documentos bibliográficos, textuais e tridimensionais.
Quanto aos documentos de gêneros iconográfico e sonoro, o acesso é feito por meio das imagens digitais. A consulta aos documentos originais é disponibilizada somente em caso de inexistência de cópias digitais.
Condiçoes de reprodução
O pesquisador que tenha interesse em reproduzir algum documento do acervo textual pode fazê-lo com máquina fotográfica própria, preenchendo o pedido de Autorização de Reprodução de Imagens pelo qual se compromete a atribuir os créditos ao Arquivo Público do Estado e declara estar ciente das penalidades previstas por lei quanto à divulgação destas informações.
No caso de obras que não sejam de domínio público, a utilização é de responsabilidade exclusiva do usuário e depende da autorização expressa dos detentores dos direitos, ou na forma da Lei de Direito Autoral (Lei 9.610 de 16 de fevereiro de 1998).
Para as fotografias, a digitalização dos documentos será realizada pelo Núcleo de Acervo Iconográfico, mediante o preenchimento do Termo de Responsabilidade. Caso a obra já esteja reproduzida em microfilme ou arquivo digital, a cópia deverá ser obrigatoriamente produzida a partir da matriz. É permitida a reprodução fotográfica digital em baixa resolução, sem a utilização de equipamentos auxiliares, como flash e tripé.
O serviço de digitalização estabelecerá uma quantidade máxima de documentos que poderão ser solicitados para digitalização.
Idioma(s) do(s) documento(s)
Escrita(s)
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
O Arquivo Público do Estado de São Paulo não dispõe de aparelhos para leitura de discos de goma-laca.
Os documentos encontram-se em bom estado de conservação, alguns necessitando de pequenos reparos.
Instrumentos de descrição
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia do Acervo. São Paulo, 1997.
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia de Arquivos Privados do Arquivo do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994.
Documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
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Notas
Pontos de acesso
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- José Carlos de Macedo Soares (Produtor)
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Identificador da descrição
identificador da instituição
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Nível de detalhe
Data(s) da descrição
Idioma(s)
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Fontes
Nota do arquivista
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