Ver descrição arquivística
Subfonds 7G5 - Administração Penitenciária
Parte de Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo
Zona de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1881 - 1960 (Produção)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
- Dimensão: 40 caixas, 18 livros e 1 pasta (6,34 metros lineares)
- Suporte: papel.
- Gênero: textual.
Área de contextualização
Nome do produtor
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
A Secretaria da Justiça era responsável também pela supervisão dos institutos prisionais do Estado, bem como pelo trâmite dos pedidos de perdão e comutação de penas (1). Ficavam subordinados à Secretaria da Justiça todas as penitenciárias, cadeias públicas, estabelecimentos para a prisão disciplinar de menores e manicômios judiciários, além da colônia correcional da Ilha dos Porcos. Em 1938, extingue-se a Cadeia Pública da Capital para ser criada a Casa de Detenção de São Paulo, com dependências próprias para o recolhimento de mulheres (2). Por fim, em 1943, todas as instituições prisionais passaram a constituir o Departamento de Presídios do Estado, subordinado à Secretaria da Justiça e Negócios do Interior (3).
Este grupo contém ofícios e relatórios de diretores de presídio, mapas de fornecimento de alimentação, pedidos de compra de remédios e processos de perdão. Há ainda livros de registro de presos, de saída e entrada de condenados e de matrícula de funcionários da Cadeia Pública, além de plantas da Colônia Correcional da Ilha Anchieta, que aguardam restauro.
(1) Decreto nº 28, de 1 de março de 1892, artigo 8º.
(2) Decreto nº 9.789, de 5 de dezembro de 1938.
(3) Decreto nº 13.298, de 7 de abril de 1943.
Avaliação, selecção e eliminação
Accruals
Sistema de organização
Os documentos recolhidos após 2013, por não estarem ordenados em séries nas caixas, permanecem por ora agrupados em grandes conjuntos, com a sua numeração precedida pela letra “J”.
Os documentos foram arranjados nos seguintes conjuntos:
- 1- Processos de perdão (1885-1904):
Caixas: C6373-C6400 (28 caixas);
Livros: C7867 (1 livro) ; - 2- Ofícios do diretor da penitenciária (1893-1901):
Caixas: C6504, C6586-C6587 (3 caixas);
3- Ofícios sobre cadeias (1891-1898):
Caixas: C6504, C6568 (2 caixas); - 4- Livros de matrícula de funcionários da Cadeia Pública de São Paulo e de carcereiros do Estado (1881-1909):
Livros: E1608-E1609 (2 livros); - 5- Registro de presos na Cadeia Pública de São Paulo (1892-1913):
Livros: E1561, E1563, E1597, E1611, E1620 (5 livros); - 6- Registro de entrada e saída de presos da Cadeia Pública de São Paulo (1891-1922):
Livros: E1599, E1610, E1613-E1618, E12036 (9 livros); - 7- Livro de visitantes da Penitenciária de São Paulo (1898-1935):
Livros: E1600 (1 livro); - 8- Plantas da Colônia Correcional de Ilha Anchieta (1907):
Pastas: E4724 (1 pasta); - 9- Mapas de fornecimento de alimentação de presos (1947-1960):
Caixas: J459-J465 (7 caixas).
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
O pesquisador que tenha interesse em reproduzir algum documento do acervo textual pode fazê-lo com máquina fotográfica própria, mediante acompanhamento dos técnicos responsáveis, preenchendo o pedido de Autorização de Reprodução de Imagens pelo qual se compromete a atribuir os créditos ao Arquivo Público do Estado e declara estar ciente das penalidades previstas por lei quanto à divulgação destas informações.
No caso de obras que não sejam de domínio público, a utilização é de responsabilidade exclusiva do usuário e depende da autorização expressa dos detentores dos direitos, ou na forma da Lei de Direito Autoral (Lei 9.610 de 16 de fevereiro de 1998).
Para as fotografias, a digitalização dos documentos será realizada pelo Núcleo de Acervo Iconográfico, mediante o preenchimento do Termo de Responsabilidade. Caso a obra já esteja reproduzida em microfilme ou arquivo digital, a cópia deverá ser obrigatoriamente produzida a partir da matriz. É permitida a reprodução fotográfica digital em baixa resolução, sem a utilização de equipamentos auxiliares, como flash e tripé.
O serviço de digitalização estabelecerá uma quantidade máxima de documentos que poderão ser solicitados para digitalização.